Curtas de Papel, Osso e Fel: Estreia no FIMP
17 e 18 de outubro
Teatro Municipal do Porto Rivoli
Curtas de Papel, Osso e Fel
A Tarumba no Festival Internacional de Marionetas do Porto
Teatro Rivoli_ Palco do Grande Auditório
17 e 18 de Outubro às 19h00
Estreia absoluta
É bom não podermos ouvir os gritos que fazemos nos sonhos dos outros.
-Edward Gorey
Curtas de Papel, Osso e Fel inspira-se no universo de vários autores, como Edward Gorey, Mário-Henrique Leiria ou Max Aub, para construir uma narrativa com múltiplas leituras de acontecimentos insólitos.
Uma criação sobre situações surreais ou bizarras que podem mudar completamente o rumo de uma vida. Histórias e estórias minúsculas perdidas em canções, livros, óperas ou inspiradas no quotidiano. Passado e futuro misturam-se. Uma reflexão lírica, pontuada com humor negro.
Retrato sobre o isolamento e a humanidade com pequenas narrativas visuais que tocam profundamente o nosso inconsciente. Um sopro, ponto de suspensão entre dois mundos: o humano e a matéria.
Encenação, construção e atores-manipuladores: Luís Vieira, Rute Ribeiro
Adaptação e textos: Rute Ribeiro
Sonoplastia: Miguel Lucas Mendes
Dispositivos luminosos: Zé Rui
Operação de luz e som: Rui Castro
Produção executiva e assistência de manipulação: Daniela Matos
Residências artísticas: São Luiz Teatro Municipal, Théâtre Le Passage, Théâtre La Licorne
Apoios e parcerias: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC
A Tarumba é uma estrutura financiada por: República Portuguesa - Ministério da Cultura | DGARTES
+Info:
Curtas de Papel, Osso e Fel
A Tarumba no Festival Internacional de Marionetas do Porto
Teatro Rivoli_ Palco do Grande Auditório
17 e 18 de Outubro às 19h00
Estreia absoluta
É bom não podermos ouvir os gritos que fazemos nos sonhos dos outros.
-Edward Gorey
Curtas de Papel, Osso e Fel inspira-se no universo de vários autores, como Edward Gorey, Mário-Henrique Leiria ou Max Aub, para construir uma narrativa com múltiplas leituras de acontecimentos insólitos.
Uma criação sobre situações surreais ou bizarras que podem mudar completamente o rumo de uma vida. Histórias e estórias minúsculas perdidas em canções, livros, óperas ou inspiradas no quotidiano. Passado e futuro misturam-se. Uma reflexão lírica, pontuada com humor negro.
Retrato sobre o isolamento e a humanidade com pequenas narrativas visuais que tocam profundamente o nosso inconsciente. Um sopro, ponto de suspensão entre dois mundos: o humano e a matéria.
Encenação, construção e atores-manipuladores: Luís Vieira, Rute Ribeiro
Adaptação e textos: Rute Ribeiro
Sonoplastia: Miguel Lucas Mendes
Dispositivos luminosos: Zé Rui
Operação de luz e som: Rui Castro
Produção executiva e assistência de manipulação: Daniela Matos
Residências artísticas: São Luiz Teatro Municipal, Théâtre Le Passage, Théâtre La Licorne
Apoios e parcerias: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC
A Tarumba é uma estrutura financiada por: República Portuguesa - Ministério da Cultura | DGARTES
+Info: