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Teatro de Ferro (Portugal)

OBJETOTECA POPULAR ITINERANTE

 

MUSEU NACIONAL DO TEATRO E DA DANÇA

18 de maio (sáb)

Micro apresentações das 16h30 às 18h30 / Apresentação às 21h

19 de maio (dom) 

Apresentação às 11h30 / Micro apresentações das 15h às 16h

 

ENTRADA LIVRE

Técnica: Teatro de objetos Idioma: Português Público-alvo: +6 (A classificar pela CCE) Duração: Apresentação 50 min. Micro apresentação 10 min.

 

O que têm para contar um canivete suíço, uma reprodução da Guernica, uma música pop dos anos oitenta ou Moby Dick, a carrinha branca? A Objetoteca Popular Itinerante vai andar por aí para nos falar sobre tudo isto e muito mais!

 

Numa pequena praça, num largo ou num jardim, está instalado um dispositivo que evoca o universo dos vendedores ambulantes e do teatro de feira - uma carrinha branca está no centro desta instalação.


A animar esta engenhoca que contém vários palcos de diferentes tamanhos, um circuito de vídeo que filma e projeta em tempo real (e mais umas quantas pequenas surpresas) está uma trupe familiar, mãe, pai e filha, acompanhados de amigos e convidados especiais, por regra um(a)cientista e um(a) artista por apresentação.

 

Há música e apelos - venham todos! A função está quase a começar aqui na nossa Objetoteca Popular!

 

O lugar que se constrói está algures entre a memória do pequeno circo familiar e o talk show, entre o comício construtivista e o espetáculo de variedades. E a variedade é mesmo uma das marcas da Objetoteca: há uma pluralidade de temas e discursos que pode chegar a ser desconcertante, mas acreditem - isto anda tudo ligado!

 

BIO

O Teatro de Ferro surgiu em 1999. Criado inicialmente como um rótulo para as criações de Igor Gandra e Carla Veloso, o projeto foi evoluindo gradualmente para a condição de estrutura profissional de criação.
A escolha deste nome, Teatro de Ferro, pressupõe uma noção de matéria primordial, resistente e ao mesmo tempo mutável: este processo de transformação continua a inspirar o grupo. O trabalho da companhia tem sido desenvolvido no campo do teatro de e com marionetas e objetos. É um projeto que assenta numa lógica de investigação em que a marioneta tem assumido um valor matricial, nas suas hibridações possíveis, tentadas e tentadoras. As relações, do corpo-intérprete com o objeto manipulado e a implicação de cada espectador na construção desta relação, são linhas de reflexão transversais à prática artística do TdF. Os espetáculos realizados devem ser inscritos nas formas teatrais e dramatúrgicas que colocam a palavra num plano de igualdade em relação a outras linguagens e a promoção da dramaturgia contemporânea portuguesa é um traço caracterizador do seu projeto artístico, pelo que a companhia tem trabalhado principalmente com textos originais de autores portugueses.

O TdF tem vindo a alcançar públicos heterogéneos e as parcerias improváveis, a procura de contextos alternativos aos circuitos das artes do espetáculo, a intensa atividade itinerante, a criação destinada aos mais jovens e os projetos de ação cultural são os gestos mais claros no percurso da companhia.

 

 

FICHA ARTÍSTICA

Direção artística: Igor Gandra, Carla Veloso Texto, dramaturgia, conceção cenográfica: Igor Gandra Realização plástica da cenografia e adereços: Eduardo Mendes Interpretação: Igor Gandra, Carla Veloso, Eduardo Mendes, Filipe Moreira, Carlota Gandra, Daniela Gomes  Artistas convidados: Em definição Outros convidados:Astrofísico a definir Desenho de luz: Teatro de Ferro, Mariana Figueroa Vídeo: Teatro de Ferro, Carlota Gandra Fotografia: Susana Neves Oficina de construção: Eduardo Mendes, Daniela Gomes, Matilde Gandra, Nádia Soares (estagiária EP Campanhã) Produção: Carla Veloso Coprodução: Câmara Municipal do Porto Estrutura Financiada por: República Portuguesa - Ministério da Cultura / DGArtes

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