Trupe Fandanga (Portugal)
ONIROTÓPTERO
25 e 26 de maio das 15h30 às 16h30 e das 17h às 18h (sáb, dom)
Sessões: 15h30, 15h40, 15h50, 16h, 16h10, 16h20, 17h, 17h10, 17h20, 17h30, 17h40, 17h50
⇨ ENTRADA LIVRE Aconselhamos marcação: reservas@museudelisboa.pt
Técnica: Teatro em miniatura, pequenas formas Idioma: Sem palavras Público-alvo: Famílias e público em geral, a partir dos 6 anos (A classificar pela CCE) Duração: 7 min. // Várias sessões - Lotação limitada
Um universo pequenino com um pequeno ser, na árvore mais alta da floresta.
O corpo é pequeno, as asas são ainda mais pequenas.
A utopia é grande. Voar.
Ornitópteros são máquinas que imitam o voo dos pássaros.
Onirotóptero é um micro acontecimento de marionetas em miniatura.
Durante 7 minutos, Oniro luta para maquinar a fuga do seu refúgio.
Onirotóptero é um espetáculo de marionetas de pequenas formas, apresentado para apenas uma ou duas pessoas de cada vez, durante aproximadamente 7 minutos. O cenário é uma caixa ambulante que pode estar em qualquer espaço. Os espectadores são convidados a sentar-se em pequenos bancos com auscultadores, intimamente ligados à performance e ao marionetista, nesta obra sem palavras e dedicada a todos os públicos.
BIO
A Trupe Fandanga nasceu no Porto em 2014, sob a direção de Sandra Neves, e fez a sua primeira apresentação num WIP do Festival de Marionetas do Porto com Botequim. Pretende ser um espaço de pesquisa na construção e manipulação de marionetas e objetos. Trabalha a marioneta fora do espaço convencional de representação e tem especial carinho por espetáculos intimistas e de pequena escala. Em 2019 estreou Onirotóptero e, em 2021, o espetáculo Qubim, apresentado no FIMFA Lx22 e na Lituânia, no Festival Contempo, no âmbito do projeto Europeu Impulse. No FIMFA Lx23 apresentou Ai de Mim, Ai do Eu!.
FICHA ARTÍSTICA
Conceção e manipulação: Sandra Neves Música: Fernando Rodrigues (Psyjar) Fotografias: Thiago Liberdade Apoio à produção: CRL - Central Elétrica Agradecimentos: Ricardo Alves, Catarina Falcão, Victor Teari, Joana Matos, Pascal Bertrand, Clement e Damian Catwater