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Julien Aillet (França)

MOGRR

 

TEATRO ROMANO

25 e 26 de maio às 16h30 e 18h (sáb, dom)

Estreia Nacional

 

⇨ ENTRADA LIVRE     Aconselhamos marcaçãoreservas@museudelisboa.pt

Técnica: Marionetas, máscara Idioma: Sem palavras Público-alvo: Famílias e público em geral, a partir dos 6 anos  (A classificar pela CCE) Duração: 30 min.

 

Um espetáculo de marionetas poético e com humor negro para monstros grandes e pequenos!

 

 

Mogrr é um espetáculo de marionetas minimalista que usa descaradamente todos os truques do burlesco, da marioneta e do humor. Encontramos aqui a primeira marioneta de Julien Aillet e outras personagens, feitas de algodão, cartão e celuloide, num universo sonoro singular, cruel e ternurento, muito inspirado no filme Freaks de Todd Browning, mas também influenciado pela inocência melancólica do Sr. Hulot de Jacques Tati.

 

Um homem desengonçado que parece saído de uma banda desenhada e ladeado por um dispositivo rudimentar de feira chega e convida o público para ver “monstrrs”. E o público concorda, quer vê-los! Mas... é um bando de crianças estropiadas ou gravemente distorcidas, que desfilam num palco minúsculo. É uma vida estranha... não é? Poderá durar indefinidamente? Não, não e não... Vocês vão ver.

 

Um pequeno conto visual, uma espécie de mostruário de monstros. O reencontro com um visitante de outro sonho, dos que vivem sobre as nossas camas: um apresentador de seres turvos. Uma história entre sonhos e pesadelos, frágil e com humor... o instante de um frisson.

 

Julien Aillet apresentou Mogrr no FIMFA Lx8. Uma criação que não passou despercebida e que foi apresentada nos principais festivais internacionais. O FIMFA lançou o convite a Julien de criar uma nova versão, que faz agora a sua estreia em Lisboa.

 

BIO

Marionetista, ator, encenador, cenógrafo, músico e eternamente apaixonado por monstros, Julien Aillet trabalha para teatro e cinema desde o início dos anos 2000, após estudar filosofia e artes visuais. Em 2009 iniciou uma parceria com a Compagnie de l'Oiseau Mouche que o levou a trabalhar diversas vezes com Cédric Orain, autor e encenador. Fundou a companhia Monotype depois de alguns espetáculos a solo. Em 2014, criou Daedalus, uma adaptação underground do mito de Dédalo e Ícaro. As suas criações abordam diversas questões, como: Quais os caminhos para a emancipação? O que fazer com os nossos medos? Mas acima de tudo: o que é um monstro? Dedica uma parte significativa da sua atividade à direção de workshops e ações dirigidas a vários públicos. Colabora regularmente em projetos com outras companhias (La Traversée, Cie Tourneboulé, Tantôt, La Rain qui Chute, Sens ascensionnel, Cendres la Rouge, etc.) para as quais interpreta ou concebe objetos e marionetas.

 

 

FICHA ARTÍSTICA

Conceção, marionetas e interpretação: Julien Aillet Reposição e nova versão com: Les Oyates - Cie Marie Levavasseur

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