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Cabaret de Insectos: Dracularium Freak

A Tarumba

 

Cabaret de Insectos: Dracularium Freak é um espetáculo inspirado nos antigos circos de Freaks, em antigos mitos de terror e em algumas personagens da obra Drácula de Bram Stoker.


Criado originalmente pelo excêntrico Renfield, que se alimentava de insectos, entre outros seres, o Cabaret de Insectos foi oferecido por Dr. John Seward (médico de Renfield) a um dos seus pacientes e antepassado de uma curiosa família...
Um verdadeiro museu de curiosidades, extremamente visual, que recorre a várias técnicas de manipulação.

 

"Senhoras e Senhores, uma oportunidade única vos espera, no nosso Cabinet de Monstruosidades... perdão... Cabaret de Insectos!...
Poderemos mesmo falar de um verdadeiro bestiário com fabulosos insectos de todos os cantos do planeta… iremos revelar muitos segredos e, podem estar certos que irão ver coisas nunca antes vistas!!
Não perca a oportunidade de ver a dança da morte de um Archimantis Latistyla! Um duelo de Tabanus Sulcifrons! As danças orientais por Blatta Orientalis ou o erotismo do cancã de um grupo de Titanacris Albipes!… Sim, com certeza, também temos uma orquestra de pulgas!!!... Mas mais não poderemos revelar, a não ser que vamos assombrar a vossa imaginação!… Senhoras e senhores, coloquem os cintos e os vossos mosquiteiros, o espetáculo vai começar!”

 

“(...) Alguém se lembra de R. M. Renfield? Bram Stocker apresentou-nos este curioso personagem em Drácula e a Companhia de Teatro de Marionetas A Tarumba volta a apontar-lhe as luzes da ribalta em Cabaret de Insectos: Dracularium Freak. E sim, terá mesmo as luzes apontadas num fantástico espectáculo de dança, daqueles de fazer abanar o esqueleto…
Mas Renfield, criador original do Cabaret de Insectos: Dracularium Freak, é apenas um de entre os muitos aterradores encantos deste espectáculo. Sim ó incautos. Preparem as vossas crianças, as que há em vós e as pequeninas ao vosso lado também, para a mortal dança de amor (ou será só sexo, puro, cru, brutal?) da Archimantis Latistyla. Preparem-se para sentir as mais básicas emoções à flor da pele perante a quente dança oriental das Blattas Orientalis ou a sensualidade dos movimentos (Deusas, que movimentos) de um grupo de Titanacris Albipes.
Sublime. Cabaret de Insectos: Dracularium Freak é sublime (...).”
-Pedro Rebelo (Browserd, 27 de janeiro de 2015)

 

“Depois de nos terem revelado os segredos do amor e do erotismo através do Mironescópio, as marionetas e pequenas formas de Luís Vieira e Rute Ribeiro convidam-nos a experimentar o horror e a sensação de arrepio na espinha. Para isso, convocaram um verdadeiro bestiário de insetos, como a Archimantis Latistyla, uma mortífera louva-a-deus originária da Austrália, ou a Tabanus Sulcifrons, uma das maiores moscas do mundo, e que tem a particularidade de necessitar de uma suculenta refeição de sangue para se reproduzir (...). Um espetáculo com muito humor e vitalidade criativa, servido com o brilhantismo a que A Tarumba nos vem habituando há mais de 20 anos.”
-Frederico Bernardino (Agenda Cultural de Lisboa, janeiro de 2015)

 

Cabaret de Insectos: Dracularium Freak estreou no Teatro Taborda, a 22 de Janeiro de 2015, e foi apresentado no Jardim de Inverno do São Luiz Teatro Municipal, no âmbito do FIMFA Lx15. Foi apresenada uma primeira versão em work in progress intitulada “Cabaret de Insectos: Dracularium Freak: Episódio I” no FIMP – Festival Internacional de Marionetas do Porto.

 

FICHA ARTÍSTICA

Direção artística, cenografia e construção: Luís Vieira, Rute Ribeiro Atores-manipuladores: Luís Hipólito, Luís Vieira, Rute Ribeiro, Raquel Monteiro / Ana Amorim Adaptação e texto: Rute Ribeiro Luz e sonoplastia: Catarina Côdea Assistente de cenografia e maquilhagem: Raquel Monteiro Produção executiva: Daniela Matos Fotografia: Alípio Padilha Apoios e parcerias: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC Estrutura financiada por: Governo de Portugal - Ministério da Cultura | DGArtes Técnica: Objetos, mutantes e sombras Público-alvo: +12 Duração: 50 min.

 

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