Luís Hipólito & Mónica Garcez (Portugal)
SHOW MUST GO... OVER THE RAINBOW!
24 e 25 de maio às 21h30 (qua, qui)
Estreia Absoluta
⇨ COMPRAR BILHETES Bilhetes: 8€ (preço único)
Técnica: Teatro de objetos Idioma: Sem palavras Público-alvo: +12 (A classificar pela CCE) Duração: Aprox. 30 min.
O que é que interessa realmente? I’m so pretty.
O que queres ser quando fores grande? I Wanna be a Star.
Onde és capaz de ir para parar o tempo? Somewhere Over The Rainbow.
És feliz? Sim, muito.
O que é a felicidade? Não sei.
Um espetáculo imagético, de instalações criativas inspiradas no levantamento de ideias e na exploração de temas, sobre os quais não há concordância (perspectiva que nos agrada). Gostamos de começar no sim e terminar no seu oposto, passando pelos entretantos. Gostamos de mesas em branco - do espaço vazio - e de fazer nascer nelas, em sucessivas camadas, o “fausto” dos nossos dias.
O dilema da humanidade moderna em Fausto é o conhecimento, o dilema da humanidade contemporânea é a visibilidade.
Mais vale sê-lo do que parecê-lo? Ser visto mais do que ver? Usar óculos para ver e óculos para ser visto. Falem bem, falem mal, mas falem. O tempo… esse grande escultor. Inspira, expira, respira. Concorda? Aceita? Funciona? Identifica-se?... ou talvez não! E se nada disto funcionar... ponha umas luvas de látex rosa choque e....
A grande diferença entre Sucesso e Fama é que:
com Fama é-se conhecido, com Sucesso, reconhecido.
BIO
Luís Hipólito nasceu em Lisboa. Iniciou os seus estudos teatrais no Acarte, em 1996, com a atriz e encenadora Lúcia Sigalho. Estreou-se, como ator, no espetáculo “Sensurround”, de Lúcia Sigalho e fez parte da sua companhia, com o mesmo nome, até 2000. Desde então trabalha regularmente com o encenador João Ferreira, com a companhia de teatro D’as Entranhas e com A Tarumba - Teatro de Marionetas. Tendo participado no FIMFA (Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas) e no FIMP (Festival Internacional de Marionetas do Porto e festivais de marionetas em França, Turquia, Dinamarca e Eslovénia. Licenciou-se em Engenharia Agronómica em 1994 e especializou-se em estudos tropicais e sub-tropicais, com um estágio na Amazónia na área da cooperação para o desenvolvimento dos povos nativos da região do Tocantins, Belém do Pará. Trabalha como jornalista na área documental desde 2000. Em 1999 colaborou no jornal Expresso em teatro e dança. De 2013 a 2017 fez produção, direção de arte e guarda-roupa em cinema, na Leopardo Filmes de Paulo Branco e participou nos Workshops de Teatro de Objetos: De Objeto a Protagonista, conduzido por René Baker; O Corpo Face ao Objeto, por Agnès Limbos e Nicole Mossoux; O Actor Face ao objeto, por Agnès Limbos.
Mónica Garcez nasceu em Lisboa. Fez o Curso Profissional de Teatro, em 1996. Estreou-se, como atriz profissional, no espetáculo “Divinas Palavras”, de Ramón del Valle-Inclán. Integrou o Projeto “Arte e Ciência”, no Teatro da Trindade/Inatel. Da sua formação e realização artística destaca, entre outros, os professores Jorge Fraga, Teresa Lima, João Mota, Maria Helena Serôdio, Vera San Payo de Lemos e José Pedro Serra, os encenadores Luís Castro, Jorge Fraga, Paulo Oom, Ricardo Moura, Rui Quintas e Carlos António; os espetáculos “Bodas de Sangue”, “O Rei de Sodoma”, “Mx6”, “1755-O Grande Terramoto”, “Equívoco”, “Morgana”, “Amor de Perdição”, “Frida Frida” e “O Frigorífico”. É professora de Expressão Dramática e Formadora na área de Técnicas de Expressão e Comunicação. Faz dobragens para filmes e séries de animação e imagem real. Licenciou-se em História, Arqueologia, em 1995 e fez a Pós-Graduação em Estudos de Teatro em 2006 (sempre na Faculdade de Letras de Lisboa). Em 2012 fez a Pós-Graduação em Teatro na Educação (Escola Superior de Educação de Lisboa).
FICHA ARTÍSTICA
Criação e interpretação: Mónica Garcez e Luís Hipólito Movimento: Maria João Pereira Desenho de luz e áudio: Catarina Côdea Mix vozes - música de abertura: Mónica Garcez, Luís Hipólito, Maria João Pereira, Paulo Lázaro e Luís Anselmo Coprodução: A Tarumba/FIMFA Agradecimentos: Rute Ribeiro, Luís Vieira, Daniela Matos, José António Tenente, Paulo Oom, Sandra Cipriano, Teatro São Luiz e Teatro do Bairro